«No próximo ano vamos ter aqui um espaço muito maior. Dentro de 15 dias a um mês a situação deve ficar resolvida. Aliás, temos vindo adquirir aqui algumas parcelas com o intuito de fazer crescer este espaço», referiu o edil.Entrando um pouco no Galaicofolia, este ano com um pórtico “greco-romano”, onde mercadores do Baco tentavam vender uvas, Benjamim Pereira frisou que «o evento tem vindo a crescer de ano para ano», não só em visitas, mas também «em pessoas interessadas em vestir a pele de castrejos ou romanos para vender produtos». [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Nuno Cerqueira